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Numismática: nota de R$ 50 que pode valer até 4 mil!

Veja nota de R$ 50 que pode chegar a valer até R$ 4 mil.

Por ALANA FERNANDES

Guardar moedas e cédulas antigas pode ser altamente vantajoso para as pessoas, visto que, dependendo das especificações que sua moeda ou cédula contém, ela pode acabar valendo mais do que você imagina. Isso porque existem diversos colecionadores que, ao encontrarem um item que está faltando em sua coleção, chegam muitas vezes a oferecer por ele o dobro preço.

No entanto, é importante que, antes de vender seu item para um colecionador, você fique por dentro dos preços e da valorização desse produto, visto que, conforme o tempo passa, maiores são as chances de ele ter valorizado, ainda mais no caso de cédulas e moedas.

Um dos fatores que mais acabam influenciando na valorização das cédulas e das moedas é o erro na fabricação que, apesar de muitas pessoas não saberem, é bastante comum de acontecer. Um exemplo disso são as notas de R$ 50 do modelo antigo que, nos dias atuais, podem custar valores extremamente altos, que chegam a R$ 4 mil por cada nota.

Como identificar se a minha nota é rara?

Existem diversas características que podem definir se a sua nota de R$ 50 é rara e se, consequentemente, ela vale bastante. Confira nos tópicos abaixo algumas dicas para identificar se a nota pode ou não ser uma raridade.

Ausência da frase “Deus seja louvado” na nota

Todas as notas de R$ 50 possuem a frase “Deus seja louvado”. No entanto, no ano de 1994, foi inserido no mercado um lote de notas que não continham a frase, e que, agora, têm tendência de valer mais.

Assinatura na nota de R$ 50

As cédulas de R$ 50 devem conter a assinatura do Presidente do Banco Central e do Ministro da Fazenda. Se eles ficaram pouco tempo no poder, as notas que trazem as assinaturas deles passam a ter mais valor.

Isso é um exemplo do que acontece com as cédulas que foram assinadas pelo Presidente Pérsio Arida, que ficou no Banco Central somente de janeiro a junho de 1995.

Local da Impressão da nota

N0 ano de 1994, a Casa da Moeda precisou imprimir algumas notas fora do nosso país e muitas acabaram sendo impressas pela França. Essas notas são identificadas com um “B” no final do número da série e podem valer mais.

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