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Governo libera lista do auxílio emergencial. Veja se você vai receber

Pagamentos começam na terça-feira para trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico

Após adiar a data de consulta ao pagamento do novo auxílio emergencial, benefício criado para atenuar o impacto da crise provocada pela pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o governo federal liberou a lista de aprovados para a nova rodada.

A partir desta sexta-feira (2/4) o trabalhador pode saber se foi selecionado para o programa. Existem quatro formas de consulta: pelos sites do Ministério da Cidadania (acesse aqui), da Caixa Econômica Federal (aqui), da Dataprev (aqui) ou pelo telefone 113.

Para consultar, o trabalhador deverá informar o CPF, o nome completo, o nome da mãe e a data de nascimento.

Cerca de 45,6 milhões de pessoas devem ganhar o benefício, que será concedido automaticamente ao trabalhador que já estava recebendo o auxílio em dezembro de 2020.

Para facilitar os pagamentos, a Caixa Econômica dividiu o cronograma em dois grupos: 1) beneficiários do Bolsa Família e; 2) trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico.

O novo auxílio será em quatro parcelas, com quantias específicas, conforme o perfil de quem recebe a contribuição. O valor médio dessa rodada é de R$ 250, mas pode variar de R$ 150 a R$ 375, a depender da composição de cada família.

crédito começará na próxima terça-feira (6/4) para trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), e, no próximo dia 16, para beneficiários do Bolsa Família (veja calendário completo abaixo).

Calendário do auxílio emergencial 2021 para beneficiários do Bolsa 

governo irá analisar mensalmente se o beneficiário tem condições legais de receber o auxílio emergencial 2021.

Valores

O auxílio será limitado a uma pessoa por família. O governo prevê o pagamento de quatro parcelas mensais de R$ 250.

Mulheres chefes de família monoparental, no entanto, terão direito a R$ 375 e indivíduos que moram sozinhos (ou seja, família unipessoal) receberão R$ 150.

Em 2020, o auxílio emergencial socorreu, diretamente, 68 milhões de cidadãos, totalizando gasto público sem precedentes, que atingiu montante superior a R$ 300 bilhões em pagamentos. Os beneficiados receberam ao menos cinco parcelas de, no mínimo, R$ 600.

Em setembro, o governo decidiu prorrogar o auxílio até dezembro, no valor de R$ 300, mas redefiniu as regras, e só 56% dos aprovados fora do Bolsa Família tiveram direito a receber quatro parcelas extras.

Metrópoles/Site Parceiro

 

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