Figueirense domina partida e vence de 3 a 0 no Campeonato Catarinense

Breno, Fabrício e Alê Santos marcaram e o Figueirense venceu a equipe do Concórdia por 3×0, na noite de domingo (28), no Estádio Orlando Scarpelli, em duelo válido pela 2ª rodada do Campeonato Catarinense.

Com o resultado, o alvinegro chegou aos 4 pontos conquistados, somando 01 empate e 01 vitória na competição.

O jogo
Dominando o duelo desde o início, o Figueirense venceu a equipe do Concórdia por 3×0, na primeira partida do Furacão dentro de casa, nesta edição do campeonato estadual.

Com bom volume de jogo, o alvinegro criou diversas oportunidades de marcar no início da partida, mas Marcelo Junior e Marllon desperdiçaram as chances.  Com muita movimentação, Pedro Maranhão e Breno confundiram a defesa adversária. O gol que abriu o marcador saiu aos 36 minutos da 1ª etapa, quando após confusão na área da equipe do Concórdia, a bola sobrou para Marcelo Junior ajeitar para Breno, que com a perna esquerda bateu colocado, sem chances para o goleiro Arthur. Pouco depois, Marllon aproveitou cruzamento de Pedro Maranhão e mandou para o fundo do gol, mas a arbitragem anotou impedimento.

O segundo tempo foi de domínio alvinegro e paralisações. Na volta do intervalo, Jorginho promoveu a entrada de Alê Santos, no lugar de Khevin, amarelado no 1º tempo. Aos 5 minutos, Fabrício cobrou escanteio com perigo e ao tentar cortar, o volante Emerson Martins acabou desviando a bola para a rede, Figueira 2×0. Aos 12 minutos, a primeira paralisação, em decorrência de uma pane num dos geradores do sistema de iluminação do Estádio Orlando Scarpelli. Com a bola rolando novamente, aos 33’, Vinícius tentou de cabeça para o Concórdia, e levou perigo. Aos 41 minutos, Marllon cobrou escanteio pela esquerda e Alê Santos subiu para cabecear com estilo, marcando o terceiro do Furacão. Aos 52’, já no tempo adicional em função da primeira paralisação por falta de energia, a luz voltou a cair no Scarpelli. Em poucos minutos a iluminação foi restabelecida, e a bola rolou até o apito final de Bráulio da Silva Machado.