Opinião

EDITORIAL: Democratas de “Araque”

Na próxima terça-feira 5 de novembro, acontecerá nos Estado Unidos da América, a eleição mais esperada pelos dirigentes do mundo todo. De um lado, Donald Trump é o candidato do Partido Republicano, mais inclinado à direita e ao liberalismo econômico, Kamala Harris, disputa a Casa Branca pelo Partido Democrata, mais progressista e ligado à esquerda e aos pensamentos liberais.

Historicamente os Estados Unidos, é o símbolo da democracia mundial, mas de um tempo para cá, especialmente depois que Donald Trump perdeu a eleição em 2020 para Joe Biden, o vento democrático que tanto orgulhava os norte-americanos, está mais fraco, depois da invasão do Capitólio por apoiadores do derrotado Trump.

Esse fato deixou o mundo boquiaberto, a partir daí, a democracia mais sólida do planeta estava comprometida.

A invasão do Capitólio, deu munição para outros democratas de “araque”, também tentasse em seus países, um golpe contra o estado.

No Brasil aconteceu em 8 de janeiro de 2023, com a invasão da Praça dos Três Poderes, quando um bando de apoiadores de Jair Bolsonaro, que havia perdido para o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas não aceitado a derrota, seus seguidores invadiram e quebraram o Palácio do Planalto, quebraram o Congresso Nacional, em seguida invadiram o STF – Superior Tribunal Federal, numa tentativa de frustrada de golpe contra a nação brasileira, contra as instituições, contra a democracia e principalmente contra a votade popular.

Assim agem muitos direitistas radicais, insuflando, apoiando e financiando tais movimentos, (nada democráticos) em nome de uma pseuda democracia.

No domingo 28 de junho desse ano, foi a vez da vizinha Venezuela, quando Nicolás Maduro, afirmou ter sido reeleito, mesmo sem apresentar provas, ele continuou no poder, para isso ele colocou a polícia na rua, prendeu e assassinou muitos dos seus conterrâneos, enfraquecendo ainda mais o que “ele” chama de democracia.

Não é de hoje que a Venezuela tem enfrentado crise no abastecimento e emprego, fazendo a população mais pobre e desamparado pelo estado, procurar refúgio nos países vizinhos.

Assim caminham os democratas de “araque”, rumo ao sonho de se manterem indefdinidamente no poder, mesmo que para isso a população seja sacrificada como gado nos matadouros.

José Carlos Garcia/da editoria

 

 

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