Política

Combater desigualdades regionais é uma prioridade, destaca Nilson Leitão

“Temos duas realidades diferentes com regiões extremamentes ricas e outras extremamente pobres em infraestrutura e oportunidades”, destacou Nilson Leitão

De 2011 até 2020, o Governo Federal pagou R$ 342,7 milhões em emendas do candidato a senador Nilson Leitão (PSDB), referente ao período dos oito anos em que atuou no Congresso Nacional como deputado federal. Ainda há recursos sendo liberados em 2020 e há outros R$ 403,3 milhões empenhados, aguardando pagamento.

As emendas pagas foram destinadas para 122 dos 141 municípios mato-grossenses, beneficiando desde pequenas cidades como Santa Terezinha, na região do Norte Araguaia, aos maiores municípios como Cuiabá. Todas as regiões de Mato Grosso foram contempladas com projetos.

A área da saúde, um dos gargalos do poder público brasileiro, recebeu mais atenção de Leitão que destinou recursos para a maior parte para custeio e equipamentos de saúde. Além disso, destinou recursos para implantação de consultórios odontológicos, aquisição de patrulha mecanizada, ambulância, transporte escolar.

“Nosso estado tem desigualdades regionais e é necessário olhar Mato Grosso por inteiro, gerando oportunidades e acabando com essas desigualdades. Temos duas realidades diferentes com regiões extremamentes ricas e outras extremamente pobres em infraestrutura e oportunidades. É preciso uma busca incessante pela geração do emprego e a oportunidade de instalação de empresas e revolucionar a área rural dessas regiões mais pobres”, destacou Nilson Leitão.

Para o prefeito de Sorriso, Ari Lafin (PSDB), Nilson Leitão, como deputado federal, teve um papel importante no desenvolvimento do estado, principalmente em sua região.

“Para nós, emendas como a compra de ambulâncias nos permitiu renovar a nossa frota, que no combate à Covid-19 e foi de extrema utilidade. Compramos também, para a agricultura familiar, um furgão para o transporte do Programa Frutifrífuca, que favorece a cooperativa dos pequenos produtores”, relatou.

GazetaMT/site parceiro

 

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