Ateliê da Mata: resenha de 10/03

 Toda sexta-feira é sagrado, os amigos se reúnem na casa do Mando Nunes, afamado artista plástico reconhecido, pelo mundo afora. O espaço foi batizado como Ateliê da Mata, pelo mecenas Cel. Souza,  que é frequentador e patrono do lugar. Pode se dizer que este é o espaço mais democrático da cidade, pois lá é possível encontrar as mais diversas matizes ideológicas. O lugar é frequentado por intelectuais, músicos políticos, pioneiros e pessoas do povo. A credencial para adentrar  neste espaço tão seleto é ser amigo do velho Mando, a senha é “Porracaralho”

Nesta última sexta-feira foi registrada as presenças do vereador Reginaldo Santos e sua esposa, Cel. Souza, o anfitrião Mando Nunes, Chico Fogueteiro Ronaldo, Douglas filho do Cel. Souza, Zezé Moura (Hamalá), Marcel, Zé Garcia, o grande violinista Marcio Maromiri da etnia Bororo, que junto com o Hamalá fizeram um grande show para os confrades presentes, a presença feminina foi marcada por Rosalva, Ermelinda e a esposa do vereador Reginaldo, elas simplesmente iluminaram o ambiente.

Vale lembrar que Marcio Maromiri, é um grande músico, interprete e compositor, ele tem um grande repertório que abrange os mais diversos gêneros musicais,  o Zezé Moura, que também é dono e conhecedor do acervo musical do velho Raulzito o “Maluco Beleza”, juntos deram uma palinha. E a galéra? Bem, a galera viajou ao som da dupla, mas voltou para o asteroíde chamado Terra.

Da redação

Fotos JC Garcia