Setrat dá seguimento a colocação de faixas elevadas nos colégios da cidade

Na esteira das ações iniciadas para construção de faixas elevadas em frente às várias escolas de Rondonópolis, preocupada em preservar alunos, funcionários e todos os que costumam andar próximo a essas unidades de ensino de eventuais acidentes, a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Setrat) continua, durante toda esta semana, a colocação do dispositivo nos estabelecimentos escolares, conforme cronograma previamente estabelecido.

Como as vias em que as faixas elevadas serão instaladas precisam ser interditadas, a Setrat pede que a população que frequenta as ruas próximas a esses colégios trafegue por caminhos alternativos. Os trabalhos se iniciam às 7h e vão até as 17h, durante três dias. Haverá sinalização indicativa com cavaletes e cones alertando sobre as obras nos locais bloqueados nesse período.

Hoje (18), a Escola Estadual Major Otávio Pitaluga, que se encontra na Avenida Amazonas 789, Centro, será a contemplada. Por isso, a Pasta aconselha que aqueles que precisam passar por essa região optem pela Rua João Pessoa ou pela Avenida Marechal Dutra para fazer o deslocamento.

Na sexta-feira (19), os trabalhos vão acontecer na Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, localizada na Avenida Cuiabá 1.073, Centro. Portanto, os transeuntes podem escolher entre a Rua Treze de Maio e a Avenida Marechal Rondon para se movimentar nessas cercanias.

Já a Escola Estadual Santo Antônio, que fica na Rua Francisco Félix 274, Vila Santo Antônio vai ser beneficiada com a implantação da faixa elevada a partir de sábado (20). Assim, para os que estiverem em seus arredores, a Setrat orienta a locomoção pela Avenida Marechal Dutra ou pela Rua Augusto de Morais.

Um total de 107 faixas elevadas a serem construídas não apenas em escolas, mas também em creches, unidades de saúde e vias de grande fluxo de pedestres faz parte do projeto elaborado pela Setrat, conforme a própria Pasta compartilha. Ainda de acordo com essa Secretaria, já foram implantados 56 dispositivos e, desses, 34 em escolas.

Roberta Azambuja/Gcom