Polícia

Militar é investigado por liderar grupo de grileiros e comércio de armas no interior

Um policial militar de Porto Alegre do Norte (1.125km a Nordeste) e mais 3 pessoas foram alvos da Operação Asteya deflagrada pela Polícia Civil, em Confresa (1.160km a nordeste da Capital), nesta quarta-feira (05). A organização criminosa é investigada por envolvimentos em esquemas de grilagem de terras (com falsa documentos para obtenção de terras), lavagem de dinheiro, comércio ilegal de armas de fogo entre outros delitos.

Durante a operação, foram cumpridas 12 mandados judiciais: 4 são de busca e apreensão, outros 4 de sequestros de bens e 4 de bloqueio de valores dos investigados.

Entre os alvos da operação, o policial é apontado como um dos líderes do grupo. Segundo as investigações realizadas pela delegacia de Confresa, o soldado foi preso em flagrante, no ano passado, por tentar grilar terras em Água Boa (730km a Leste de Cuiabá). Ele também movimentou cerca de R$ 2 milhões em menos de dois anos.

Os demais membros do grupo também já foram presos e condenados por outros crimes, como tráfico de drogas, homicídio e comércio ilegal de armas de fogo.

As investigações também apontam uma ligação do grupo com uma facção paulista.

Foto:  divulgação/ Polícia civil

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