Política

CALDEIRÃO POLÍTICO

Salve-salve seletos leitores e leitoras do “Caldeirão Político”. Chegamos em mais uma edição, vivos, graças a Deus.

Vamos iniciar a nossa conversa de hoje reafirmando que “Quem nasceu pra ser rei, nunca perde a majestade”.

E falamos isso para ilustrar o preparo, desempenho e intelecto político, do homem que conquistou o título de prefeito de Rondonópolis por três mandatos, dois deles consecutivos.

“Não sou filho de pai assombrado”, diz Zé Carlos do Pátio sobre a corrida pela prefeitura de Rondonópolis”

Foi durante uma entrevista a um programa de rádio local que o prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (PSB), usou a frase de efeito para se referir ao fato de que mais uma vez, ele, por intermédio do seu candidato à sucessão, deverá travar uma batalha contra todos.

“Isso aconteceu nas eleições de 2016 quando eu sozinho venci toda a turma do lado de lá e fui eleito, e a história se repetiu em 2020 quando fui reeleito. Desta vez não vai ser diferente, eu vou pro embate”, enfatizou Pátio.

“Tô sabendo que o Sachetti tá lá com o Thiago silva, o Bezerra também e alguns vereadores que estavam na minha base também se debandaram pra lá. Deixa ir, cada um tem que ficar onde se sente bem. Mas eu não tenho medo, porque estamos formando um grupo forte e venho com propostas”, disse Pátio.

Vale dizer que o partido do prefeito Zé Carlos do Pátio, o PSB, ganhou cinco vereadores e agora é a maior bancada partidária do Legislativo rondonopolitano, com sete parlamentares no total.

Batista da Coder, Beto do Amendoim, Cláudio da Farmácia, Kaza Grande, Marildes Ferreira, Reginaldo Santos, Roni Magnani. Isso é demonstração de poder de persuasão e crédito no cenário político.

Durante sua fala no programa radiofônico o prefeito enfatizou também o fato de que em nenhum outro governo se investiu tanto em moradia, saneamento básico, asfalto e geração de emprego e renda como no governo da esquerda.

Esse é o diferencial entre uma gestão alinhada com o governo federal e alguns oportunistas de plantão que ainda insistem em surfar numa onda que teve início e fim em 2018.

É chegada a hora de decidirmos se queremos continuar com o olhar do governo federal voltado para Rondonópolis, através de investimentos, oportunizando a continuidade do crescimento, ou se queremos colocar na gestão da nossa cidade alguém que tem portas fechadas no Palácio do Planalto.

A decisão é de cada um de nós.

Pense nisso. Salve-salve e até semana que vem.

Da redação

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