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Chacina: o preço da monstruosidade era de R$ 2 milhões

A associação criminosa pretendia vender a propriedade. Desde o início, o plano era matar todos os membros da família

Foto: PCDF/Divulgação

A motivação criminosa que resultou na chacina que matou 10 pessoas da mesma família no Distrito Federal foi uma chácara de R$ 2 milhões, localizada no Itapoã, onde parte da família morava. No local também viviam dois dos suspeitos, Gideon Batista de Menezes, 55 anos, e Horácio Carlos, 49 anos, que seriam amigos das vítimas e simularam assalto à propriedade. 

Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (27), o delegado Ricardo Viana, da 6ª Delegacia de Polícia, no Paranoá, contou os detalhes do desfecho desse caso que chocou o DF e o país. Cinco suspeitos foram presos.

A partir das investigações, Gideon e Horácio, que trabalhavam para Marcos Antônio, sogro da cabeleireira Elizamar da Silva, queriam a posse da chácara para vender logo em seguida. O plano desde início era assassinar toda a família para que não tivessem herdeiros da terra. Todo o crime foi arquitetado há três meses. No dia 23 de outubro, alugaram o cativeiro onde as vítimas eram mantidas reféns.

Jornal de Brasília

 

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