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Felipe Araújo sobre decisão de falar abertamente de autismo do filho: “Romper com preconceito”.

Cantor também conversou com Quem sobre a volta aos palcos após dois anos parado.

Felipe Araújo estava em uma rotina de mais de vinte shows por mês quando a pandemia pausou sua agenda de apresentações por quase dois anos. O cantor relembra que usou o período em casa para curtir os familiares, entre eles o filho, Miguel.

“Não fiz quase nada (risos). Cozinhei bastante, engordei demais, emagreci agora… Pude ficar em casa e estar junto das pessoas que mais amo por mais tempo. A vida estava uma correria antes da pandemia. Eu estava fazendo mais de 20 shows por mês. Pude ter mais tempo com minha família e amigos”, conta.

O menino de dois anos, que é fruto do relacionamento que ele teve com a psicóloga Caroline Marchezi, foi diagnosticado com autismo, algo que Felipe revelou recentemente com o objetivo de incentivar outros pais a buscarem tratamento especializado e vencerem o preconceito.

“Falar sobre isso é muito importante para ajudar as pessoas. Quando a gente tem o diagnóstico o mais breve possível do espectro autista, temos mais chances de assertividade no tratamento. Meu filho, a gente conseguiu, muito por conta da mãe dele, que trabalha na área, perceber o espectro quando ele tinha um ano e quatro meses”, relembra.

“A gente pôde buscar esse tratamento, que vai perdurar ainda por muitos anos, bem cedo… O Miguel está tendo um desenvolvimento maravilhoso, então é muito importante a gente abrir os olhos das pessoas e tentar romper com a barreira do preconceito quanto a essa questão. O autismo é o maior amor do mundo ali presente. Ele é a pessoa mais carinhosa que eu já conheci em toda a minha vida. Conversando com Marcos Mion, ele fala a mesma coisa, que é o espectro do amor.”

Quem

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