Polícia

PCC nega em nota ter matado mato-grossense e mais 3 em chacina no Paraguai

Organização criminosa divulgou uma “nota apócrifa” negando ter matado quatro pessoas na fronteira.

O Primeiro Comando da Capital negou estar por trás da chacina que vitimou a mato-grossense Rhannye Jamilly, de apenas 18 anos e outras três pessoas, na manhã de sábado (09), em Pedro Juan Caballero, cidade próxima da fronteira do Brasil com o Paraguai.

Segundo o portal Metrópoles, a organização criminosa divulgou uma ‘nota apócrifa’ negando ter matado quatro pessoas na fronteira. O PCC ainda afirmou que “não matam pessoas inocentes”.

Além da mato-grossense, os tiros mataram também Haylee Carolina Acevedo Yunis, filha do governador de Amambay, Ronald Acevedo, cuja capital é Pedro Juan Caballero. Kaline Reinoso de Oliveira, natural de Dourados (MS) e Osmar Vicente Álvarez Grance, 32, também foram vítimas.

Leia a nota:

“Data: 09/10/2021

Nós, do Primeiro Comando da Capital, viemos deixar ciente: o crime em geral, as autoridades governamentais e todos os veículos de comunicação mundial, que nós não temos nenhuma participação ou autorização nas mortes ocorridas nesta data, e que também o único homem do incidente não é integrante da nossa organização.

Prezamos a vida acima de tudo, porém quando temos que tomar alguma atitude referente a alguém, este mesmo é comunicado que está decretada a morte.

Não compactuamos, não concordamos com atos que causem a morte covardemente de pessoas inocentes e combatemos tais atos.

Deixamos nosso pesar as famílias

Ass: Primeiro Comando da Capital”

Metrópoles

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